E vão dez noites para Daniel Alves no estabelecimento prisional Brians 2, na zona norte de Barcelona, em prisão preventiva sob acusação de violação de uma mulher no passado dia 30 de dezembro numa famosa discoteca da Cidade Condal.
Enquanto o advogado Cristóbal Martell prepara um recurso com vista a alterar a medida de coação de prisão preventiva para domiciliária (ver notícia associada), com uso de pulso eletrónica como garantia contra o perigo de fuga, Daniel Alves vai-se ambientando à vida na cadeia, onde tem como companheiro de cela um compatriota, antigo guarda-costas de Ronaldinho Gaúcho, igualmente preso por violação (ver notícia associada).
O jornal La Vanguardia tem adiantado vários pormenores sobre o dia a dia de Dani Alves na prisão, desta feita revela algumas conversas com outros detidos aos quais confidenciou que as relações sexuais com a alegada vítima «foram consensuais».
Apesar disso, o antigo lateral do Barcelona garantiu estar preparado para todos os cenários: «Aceitarei o que vier. Sai de casa com 15 anos. Na vida superei situações muito difíceis e complicadas. Esta é mais uma. Nada me assusta.»