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FC Porto Toni Martínez, Eustaquio e um rolo compressor
Os indicadores já estiveram quase todos virados contra o FC Porto, mas a equipa de Sérgio Conceição conseguiu reverter algumas agulhas e inflacionar os créditos de esperança na luta pela renovação do título após o triunfo frente ao Benfica, na Luz, há uma semana.
A mensagem que emana dos dragões é clara, tendo em vista o principal objetivo da temporada: desenvolver no relvado como um rolo compressor, de espírito indomável, nas sete jornadas que faltam para a Liga terminar, evitando conceder qualquer ponto em qualquer terreno. Só assim os azuis e brancos poderão ter alguma hipótese de esgotar o stock de foguetório de uma festa de campeão.
A primeira destas etapas é já hoje, perante o Santa Clara, num desafio em que as ausências de Taremi e Grujic, por castigo, obrigam a mudanças, embora, aparentemente, sem muita quebra na dinâmica da equipa, com as entradas do avançado Toni Martínez e do médio Eustaquio.
A fórmula a apresentar pelo FC Porto deverá ser idêntica à utilizada - com estrondoso sucesso - no Estádio da Luz, mantendo-se Manafá a lateral-direito, Wendell no lado oposto e Otávio numa posição mais próxima do ponta de lança.
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