Da data das eleições à possibilidade de uma segunda volta; modelo eleitoral aproximado ao utilizado pelo Sporting
A Assembleia Geral Extraordinária funcionou como uma meia parte deste encontro lento e delicado que é a revisão estatutária do Benfica.
Presidente do Benfica lembrou papel do vice-presidente da Mesa da Assembleia Geral, que substituiu Fernando Seara; voltou a pedir desculpa aos sócios; revisão dos estatutos para concluir numa próxima reunião magna
Apesar da aprovação na globalidade, a discussão e votação na especialidade significa que ponto a ponto, proposta a proposta, um novo artigo pode ser integrado nos novos estatutos do Benfica.
A possibilidade de uma segunda volta eleitoral será, pois, uma das propostas a discussão, outra passa pela separação de listas — para a Direção, Conselho Fiscal e Assembleia Geral —, como é, aliás, modelo seguido pelo Sporting.
Também a discussão na especialidade será submetida proposta sobre a realização de três assembleias gerais ordinárias por ano: para orçamento, relatório e contas e, finalmente, parte desportiva. Nesta última reunião magna iria apenas tratar-se de temas das equipas de futebol e das várias modalidades do clube.
Presidente da Mesa da Assembleia Geral abandonou após votação favorável de um requerimento de João Diogo Manteigas
Por fim, a mudança de mês de eleições — de outubro para junho — e a atribuição de votos aos sócios tendo em conta a antiguidade. Dos atuais 50/20/5/1 passariam para 50/20/10/3 votos, dando peso maior aos mais novos.