Verstappen ameaça bater com a porta

Piloto neerlandês não gostou da sanção imposta pela FIA, que declarou que o tricampeão tem de realizar trabalho comunitário, na sequência de palavrões usado nas comunicações de rádio

«Assim que entrei na qualificação, soube que o carro estava f…». Esta foi a frase utiliza por Max Verstappen na conferência de imprensa, na passada sexta-feira, de antevisão à corrida de Singapura que levou a Federação Internacional do Automóvel (FIA) a sancionar o piloto da Red Bull, considerando que usou «linguagem grosseira, brusca, o que pode ofender e não se considera adequada».  

20 setembro 2024, 16:11

Max Verstappen castigado devido ao uso de «linguagem imprópria»

Tricampeão mundial vai realizar trabalho comunitário

Verstappen não gostou e passou o resto do fim de semana a responder monossilabicamente quando confrontando com questões em conferências de imprensa da F1. Contudo, a outros órgãos de comunicação foi mais extenso a falar sobre a situação.

Para mim, quando for o suficiente, é o suficiente, veremos. Como disse, as corridas continuarão, a F1 continuará também sem mim. Também não é um problema para mim. Acontece

«Sim, este tipo de coisas também influencia definitivamente o meu futuro. Quando não podes ser tu mesmo e tens de lidar com este tipo de coisas estúpidas… Acho que agora estou numa fase da minha carreira em que não quero estar sempre a lidar com isto. É muito cansativo. Claro que é ótimo ter sucesso e ganhar corridas, mas quando se consegue tudo isso, ganhar campeonatos e corridas, também se quer algum divertimento», salientou.

E foi mais longe, deixando mesmo uma ameaça: «Não sei o quão a sério eles vão levar esse tipo de coisa. Para mim, quando for o suficiente, é o suficiente, veremos. Como disse, as corridas continuarão, a F1 continuará também sem mim. Também não é um problema para mim. Acontece...»

19 setembro 2024, 16:41

Verstappen e Norris querem dizer palavrões quando lhes apetecer

Piloto da Red Bull não gosta da censura nas comunicações rádio e diz que «pilotos não são crianças de cinco anos». Nem «rappers», responde o presidente da FIA