Eleições do FC Porto em direto
André Villas-Boas celebra a vitória nas eleições. Foto: Grafislab

Eleições do FC Porto em direto

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Até às 12:00, ou seja, nas primeiras três horas do ato eleitoral, votaram 6.901 associados, segundo números oficiais divulgados pelo FC Porto.

Vítor Baía falou aos jornalistas na zona mista do Dragão, e destacou a «demonstração de força e vitalidade» que sente no dia de eleições.

«Tem corrido muito bem, muito bem, a todos os níveis notável. É uma demonstração de força, de vitalidade do nosso clube. Mais de 7 mil sócios já votaram até agora, o que é algo extraordinário. E dentro da organização está tudo a decorrer com normalidade. As expectativas boas, com confiança, por tudo o que fomos sentindo e o que senti hoje nas filas até chegar a minha hora de votar», sublinhou o membro da lista A, liderada por Pinto da Costa.

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Miguel Brás da Cunha, cabeça de lista ao Conselho Superior pela lista D (independente), salientou uma «adesão extraordinária» e «uma jornada de grande sucesso do FC Porto».

«Um clube que tem esta capacidade de mobilizar os sócios é imbatível e isso, para mim, chega. O FC Porto está a ganhar hoje. O que vem aí serão resultados normais em democracia, que todos aceitaremos», resumiu.

12.15 horas: André Villas-Boas exerce o direito de voto

Chegada de Pinto da Costa ao Dragão para votar



12.16 horas: Pinto da Costa já está no Dragão para votar

«Acho que vão votar 20 mil pessoas»

João Rafael Koehler, candidato a vice-presidente pela Lista A, votou durante a manhã:

«Demorou 10 ou 15 minutos, impecável. Vamos acompanhar juntos aqui em cima, o presidente deve estar a chegar», disse.

O empresário apresentou justificação para grande afluência: «Foi uma campanha mais mexida, com muito confronto de ideias e é normal que as pessoas venham votar, há 3 listas para a Direção. Eu esperava que viesse muita gente, acho que vão votar cerca de 20 mil pessoas, Só perde quem desiste de lutar, o presidente Pinto da Costa é um vencedor. A nossa confiança é total. Julgo que a vontade de mudança está na lista A.»

Rui Pedroto criticou atos de gestão em final de mandato como a renovação de Sérgio Conceição há dois dias: «Não quero ser desagradável, mas não conheço Rui Pedroto. Ser filho do antigo treinador não lhe dá direito de comentar tudo e mais alguma coisa.»

Fernando Freire de Sousa (cabeça de lista ao Conselho Superior) da lista B:

«Afluência de algum modo surpreendente, é prova de que o futuro está connosco. Espero que as coisas corram bem e que no final, apurados os resultados,  haja só um FC Porto e que olhe para o futuro com confiança», comentou.

Conselho Superior: «Haverá mescla porque felizmente ninguém tem 100 por cento dos votos. Entre as listas haverá repartição. Espero que possa ser a voz, mais do que tem sido, dos associados. Seja um fórum em que os sócios se possam rever; e um fórum de unidade para discutir os assuntos que interessam a todos.»

Rui Pedroto, candidato a vice-presidente da direção pela lista B, de André Villas-Boas, já votou e destacou aos jornalistas «a enorme mobilização» dos sócios do FC Porto, «um sinal inequívoco da vitalidade» do clube e da «consciência de que estamos a viver um dos momentos mais importantes da história do clube».

O filho de José Maria Pedroto desvalorizou as críticas de que foi alvo durante a campanha, por elementos da lista A: «Isso faz parte do passado e não tem nenhuma relevância para os superiores interesses do FC Porto.»

«O meu pai ficaram muito feliz pelo seu amado clube se ter tornado uma marca identitária da cidade, da região e do país, seria com enorme alegria que assistiria a este exemplo enorme de vitalidade», afirmou.

Questionado sobre se acredita na vitória de Villas-Boas, respondeu apenas: «Acredito plenamente».

Sobre a renovação do treinador esta semana: «Sérgio Conceição deu muito ao FC Porto, isso é consensual no universo portista [...] Mas olhamos com preocupação para todos os atos de gestão em período pré-eleitoral. Imagine-se um governo cessante andar a legislar à pressa para comprometer a capacidade do governo seguinte.» Rui Pedroto classificou esta atitude de «eticamente censurável».