Candidato à corrida eleitoral do FC Porto considera que «todos os sócios, funcionários e associados devem expressar-se livremente relativamente ao apoio das candidaturas»
André Villas-Boas considera que o abraço entre Sérgio Conceição e Jorge Nuno Pinto da Costa, no último domingo, no Coliseu, foi meramente «fraterno», e não «vinculativo».
Sérgio Conceição projetou o encontro com o Santa Clara, referente aos quartos de final da Taça de Portugal, a realizar-se amanhã nos Açores, mas falou de vários temas da atualidade, entre eles a sua presença no Coliseu, a luta das forças da ordem, o atraso para os rivais no campeonato e a força do Santa Clara
«Eu acho que todos os sócios, funcionários e associados devem expressar-se livremente relativamente ao apoio das candidaturas. Muitos funcionários sentiram-se na obrigação de ir à candidatura, com medo de algumas represálias. Não tenho problemas nenhuns com manifestações de apoio, cada funcionário associado deve sentir-se livre nas suas expressões democráticas e de apoio a outros candidatos. Entendi assim e entendi aquele abraço como o abraço de dois amigos, fraterno e não vinculativo», frisou.
Treinador do FC Porto, que está em final de contrato, marcou presença no Coliseu e trocou forte abraço com o presidente
Sobre a continuidade do técnico caso vença as eleições, o candidato à presidência dos azuis e brancos reforça a ideia de que será necessário «perceber as suas intenções»: «Mantenho a minha palavra. Chegado a abril, sentar-me-ei com o treinador para perceber as suas intenções. Não me vou alongar sobre isso. Assim será quando lá chegarmos.»