Leões terminam primeira volta da Liga com registos muito positivos. E com sinais de crescimento nos últimos jogos. Expetativas altas justificadas pelos números que A BOLA apresenta
As expectativas crescem de jogo para jogo. Sustentadas por um início prometedor (um empate em Braga na 10 primeiras jornadas), uma equipa sólida, consistente e com rotinas muito trabalhadas do passado. A respirar confiança a nível coletivo e com reforços que acrescentaram (e de que maneira...) qualidade a uma estrutura que manteve as suas principais referências.
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É sobre esta aura de otimismo que o Sporting terminou, após o 3-0 em Chaves, a primeira volta deste campeonato no topo da classificação. Que agarrou à passagem da 6.ª jornada. E que não mais largou. Com um discurso mais exigente, apelando à crença dos seus jogadores após o fraco rendimento da época passada, Rúben Amorim prepara-se para encarar esta segunda metade da Liga com uma pressão que, convém lembrar, a equipa soube lidar na última vez em dobrou no topo. Precisamente em 2020/2021 que terminou com o desejado título nacional.
E os sinais dados nos últimos jogos não deixam dúvidas: o Sporting atravessa a melhor fase da temporada. Mesmo estando num mês em que o mercado de transferências é tema diário e no qual o leão perdeu três jogadores com papel importante na equipa para competições internacionais – falamos dos casos de Diomande, Morita e Geny Catamo, um trio que teve papel importante na caminhada dos leões até agora.
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Os números, esses, são os principais indicadores do que poderá acontecer daqui para a frente. Dos quais podemos tirar várias conclusões. O Sporting, por exemplo, em relação ao ano passado, soma mais impressionantes 11 pontos. Sem tropeções ou deslizes em Alvalade. É igualmente uma equipa mais ofensiva, com um jogador (Gyokeres) a ser uma das figuras da prova e que, contas feitas, a nível coletivo, contabiliza 40 golos marcados em 17 jogos, melhor registo desde o longínquo ano de... 1985.
14 janeiro 2024, 07:45
Esta é a 17.ª vez que o Sporting termina a primeira metade do campeonato isolado no primeiro lugar; Amorim tenta evitar fazer o mesmo que Fernando Vaz, Jimmy Hagan e Jorge Jesus
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Mais: o triunfo em Chaves confirmou a melhor série da época (sete vitórias) com Rúben Amorim a manter-se na discussão de todas competições: Liga, Taça de Portugal, Taça da Liga e Liga Europa. Mas também uma equipa a dar sinais de maior consistência um domínio sobre o adversário como atestam os últimos três jogos (Estoril, Tondela e Chaves), com outras tantas goleadas, 12 golos marcados e apenas um sofrido. A fasquia está, por isso, elevada. E os próximos jogos serão encarados como finais. Porque falta jogar outro tanto...
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