Miguel Luís, antigo jogador do Sporting, que nas últimas três temporadas jogou na principal liga da Polónia, fez revelação curiosa a A BOLA a envolver o avançado sueco
Desde que chegou ao Sporting, Gyokeres transformou-se num caso sério de popularidade, muito por culpa do festejo que utiliza a cada golo que marca: mãos entrelaças na cara a tapar a boca. Celebração replicada um pouco por todo o mundo, por miúdos, graúdos, atletas de outras modalidades e até adversários. Questionado sobre se pelo facto de ser português lhe tinham feito perguntas sobre o avançado sueco, a resposta de Miguel Luís foi surpreendente. «Sim, claro [risos]. Também na Polónia se falava sobre Gyokeres. Aliás, até chegámos a ver vídeos dele», revelou.
Com que intuito? «Para os nossos pontas de lança verem como ele se movimentava. As jogadas que fazia serviam de exemplo, para aprender. O engraçado é que perguntavam-me se ele era sempre assim tão forte ou se era só naqueles lances [risos], eu dizia que eles tinham de ver mais jogos para confirmarem. É que com o andar das jornadas, mesmo com os defesas a conhecerem-no melhor, é um jogador muito difícil de contrariar», disse.
Médio centro, de 25 anos, formado no Sporting, que não vingou na equipa principal quando Rúben Amorim assumiu o comando técnico, jogou com o futuro guarda-redes dos leões no Raków. Conta a A BOLA os pontos fortes e fracos do bósnio e não tem dúvidas: tem qualidade para chegar e ser o número 1 em Alvalade