Benfica: 11 lesões (três musculares) e uma operação

NACIONAL11.09.202417:10

Má sorte começou na pré-época com Rollheiser e Schjelderup, mas já muitos outros tiveram problemas

A temporada de 2024/2025 não começou bem a vários níveis para o Benfica e no plano clínico são vários os problemas somados.

Logo na pré-época, Rollheiser, extremo argentino que se estava a destacar nessa altura, fez, num treino, uma entorse traumática no joelho esquerdo, com lesão parcial do ligamento colateral medial, e esteve a recuperar quase seis semanas. Na mesma fase, o extremo norueguês Andreas Schjelderup, que regressou de um empréstimo bem-sucedido e também estava a ser uma das boas notas de pré-época, fez uma entorse num tornozelo, igualmente a treinar-se. O problema viria a revelar-se um pouco mais grave do que parecia e Schjelderup só esta semana saiu do boletim clínico.

Di María, extremo argentino de 36 anos, falhou a 2.ª jornada da Liga devido a uma entorse no tornozelo direito e nesse jogo, logo aos 20 minutos, o lateral-esquerdo Jan-Niklas Beste abandonou o relvado agarrrado à coxa esquerda — uma lesão muscular que o coloca ainda em recuperação. Já está em fase de reintegração nos treinos, mas ainda de forma progressiva.

A 18 de agosto passado, o Benfica dava conta de um boletim clínico com Rollheiser, Schjelderup, Di María, Beste e ainda Trubin (entorse no tornozelo esquerdo), André Gomes (entorse no tornozelo esquerdo), António Silva (traumatismo) e Tomás Araújo — Tendinopatia proximal da coxa direita; o jogador foi dispensado recentemente dos sub-21 de Portugal e entrou nos últimos dias no boletim clínico das águias.

Depois destes problemas, surgiram ainda o de Aursnes, médio que fez uma rotura muscular na coxa direita (ainda terá pelo menos mais uma semana de recuperação), o do extremo Tiago Gouveia (operado ao ombro direito e muito provavelmente de fora até final do ano) e, agora, a lesão de Renato Sanches, esta também muscular e a inspirar cuidados. 11 lesões, três musculares, uma operação.