Vítor Campelos: «Vão ser duas equipas com olhos postos na baliza»

Treinador do Gil Vicente espera um bom espetáculo e diz que vai fazer tudo para vencer

Vítor Campelos projeta «um bom espetáculo no desafio» entre galos e guerreiros, uma partida que coloca frente a frente «duas equipas com olhos postos na baliza». O treinador do Gil Vicente, na antevisão ao embate com o SC Braga, diz que vai ser um «jogo competitivo» e que tudo vai «fazer para ficar com os três pontos».

«Vai ser uma partida equilibrada entre duas boas equipas, com processos bem vincados e onde é fácil identificar a ideia de jogo de ambas as equipas. Por isso, prevejo que seja um bom jogo, com duas equipas com olhos postos na baliza adversária. Estão reunidas todas as condições para ser um bom espetáculo. Será um jogo competitivo e tudo vamos fazer para ficar com os três pontos», analisa.

O timoneiro dos gilistas salienta a qualidade da equipa e lembra que os detalhes é que vão fazer a diferença. «Fizemos jogos de qualidade e demonstramos ser uma equipa que sabe o que faz. Somos uma equipa competitiva e concentrada e o apoio dos nossos adeptos será fundamental. Os detalhes vão decidir o jogo e espero que estejamos mais concentrados que o nosso adversário para chegar à vitória», adverte.

Os bracarenses chegam ao jogo de Barcelos após medirem forças com o colosso Real Madrid, mas Vítor Campelos não espera uma equipa cansada nem com o orgulho ferido. «Pelo que vi, acho que o SC Braga não ficou com o orgulho ferido e ficou satisfeito com a exibição. O Pizzi não jogou, o Moutinho entrou, o Bruma entrou. Além de uma excelente equipa, tem um excelente plantel. Independentemente de quem quer que jogue, o SC Braga será uma equipa forte. Temos de nos preocupar com aquilo que nós podemos e vamos fazer», afirma. 

E sobre a influência de Fujimoto na equipa… «é um jogador de grande qualidade técnica, que percebe muito bem o jogo, mas tem de acreditar que pode fazer mais golos. Às vezes está em frente à baliza e parece que prefere fazer assistências a marcar. Temos feito um trabalho para ele acreditar mais e rematar mais à baliza», remata.