21 março 2024, 17:39
«Se quisesse, Neymar tinha lutado com Messi e Ronaldo pela Bola de Ouro»
Pastore afirma que o brasileiro teve tudo para levantar o troféu e falou ainda de Mbappé, um dos maiores candidatos nos próximos anos a vencê-lo
Argentino não joga desde o final da temporada 2022/23, altura em que teve uma lesão complicada
Javier Pastore representou o Palermo, o PSG, a Roma e o Elche, mas não conseguiu encontrar um novo clube para a temporada de 2023/24, jogando assim o seu último encontro no dia 9 de maio de 2023, pelo Catar SC, ex-clube de Hélio Sousa.
Nesta fase complicada da sua vida profissional, o argentino está a considerar terminar a sua carreira, após ter passado por uma lesão (e operação) complicada: «Estou numa fase em que vou deixar o futebol. Já não jogo há um ano, fui operado e acho que não vou voltar a jogar. Disse que me ia dar uns meses para ver como estava e se podia jogar ou não. A minha cabeça diz-me para parar. É uma realidade, mas ainda não o digo porque o futebol é a minha paixão e se me sentir bem e em forma para voltar a jogar, fá-lo-ei. Por isso, já estou a preparar-me para ver que papel gostaria de desempenhar, para trabalhar no futebol, que foi o que fiz durante toda a minha vida», disse, em entrevista ao jornal Marca.
21 março 2024, 17:39
Pastore afirma que o brasileiro teve tudo para levantar o troféu e falou ainda de Mbappé, um dos maiores candidatos nos próximos anos a vencê-lo
O médio quer planear os próximos anos da sua carreira e uma das opções é tornar-se treinador: «Quero fazer o curso de diretor desportivo e também o de treinador, para ter uma perspetiva diferente e não pensar sempre como jogador. Ver como é que é, como é que se relaciona com os outros. Sei que tenho vários anos de preparação para decidir, para ganhar confiança e para saber realmente o que quero fazer. Vou ter calma, apesar de já ter recebido propostas de clubes, agentes, televisão.... Não me vejo hoje em nenhum lugar fixo, mas sim a preparar-me.»
Os seus melhores anos foram em Paris, onde conquistou 19 troféus, não conseguindo fazê-lo com os outros clubes, nem com a seleção argentina: «Cresci como jogador e como pessoa. Cheguei com 21 anos e saí com 29. Tivemos muitas experiências boas e outras não tão boas, mas aprendemos com todas elas. Tenho uma boa relação com eles e as portas estão abertas para mim. Naquela altura, nós, futebolistas, tínhamos de levar os uniformes, lavar as botas... era uma história muito diferente.»