FC Porto: tudo o que disse Eustaquio antes do Barcelona
Eustaquio, FC Porto (Imago)
Foto: IMAGO

FC Porto: tudo o que disse Eustaquio antes do Barcelona

NACIONAL03.10.202313:49

Stephen Eustaquio, jogador do FC Porto, fez a antevisão do jogo dos azuis e brancos com o Barcelona, a contar para a 2.ª jornada da Liga dos Campeões

Após entrada com pé direito, esperamos um FC Porto com máxima motivação?

Claro que sim, gostamos de jogar jogos de Champions, mas no FC Porto todos são importantes. Temos de respeitar o adversário, mas nunca mostrar medo. Sinto que se ganharmos o jogo estamos bem encaminhados, sem esquecer o ano passado em que perdemos os dois primeiros jogos.

Primeira jornada mostrou um FC Porto e Barcelona com superioridade sobre adversários. São as duas equipas mais fortes?

Penso que não, tenho a certeza que o Shakhtar tem alguma coisa a dizer ainda. Um jogo não quer dizer nada e amanhã vai ser outro jogo com outra história, mas não se deve dizer isso.

Derrota na Luz traz mais vontade?

Todos os jogos são para ganhar, nada muda. Queríamos ganhar o jogo com o Benfica, queremos ganhar este e depois o Portimonense. O Barça dispensa apresentações. Jogadores muito fortes, laterais invertidos, explora largura, mas vamos fazer tudo para ganhar.

Eustáquio é um dos mais experientes. Que conselhos daria aos reforços para um jogo destes e se está apto a assumir essa voz de comando.

Queremos contar com todos, sobretudo Marcano e Pepe pela experiência, qualidade e jogadores que são. Quando o Marcano não está, os mais novos têm de assumir, jogamos no FC Porto. Tendo mais jogos de Champions e jogos grandes há essa parte de encontrar soluções mais facilmente, mas quem chega tem de assumir e dar um passo em frente.

Partindo do princípio que joga, será numa zona sensível do campo. Está também preparado mentalmente para um jogo verdadeiramente dos grandes?

Logicamente, todas as posições são importantes. Acredito que muita gente vá ver o jogo, mas não é isso que nos vai pôr travão. Ainda bem que os portistas nos vão apoiar. Vão ser precisos mais do que onze para ganhar, desde quem joga, suplentes, quem não vai para o banco até aos adeptos.

Que desafios diferentes tem encontrado com os colegas que chegaram? 

Acredito que no ano passado fiz bons números e este ano quero fazer igual, mas quero crescer na área da liderança, porque como não temos alguns jogadores importantes, quero dar um passo em frente também.