2 outubro 2024, 18:06
Michael Jackson, corda ao pescoço e o convite a Ten Hag: tudo o que disse Vítor Bruno
Técnico do FC Porto na antevisão ao desafio com o Manchester United
Técnico dos tricolores coloca a vitória sobre o Moreirense para trás das costas e aponta ao desafio que se segue, com o Gil Vicente; relembrou a analogia do técnico do FC Porto que inclui Michael Jackson e regista que «do passado vivem os museus»
Conseguida a primeira vitória, não existe euforia nas hostes do Estrela da Amadora e o foco está apontado à deslocação ao Gil Vicente, este sábado. Na antevisão à partida, o técnico (interino) dos tricolores, José Faria, assinalou que o triunfo sobre o Moreirense está para trás, que «o futebol é o momento» e até citou o treinador do FC Porto, Vítor Bruno, antes de lançar a sua própria máxima.
«Não queria estar a falar muito do jogo passado porque já lá vai uma semana e o futebol é o momento…um mister esta semana dizia que para trás só o Michael Jackson e eu digo que do passado vivem os museus. O que passou, passou e não vamos agarrar-nos nem estar sentados em cima do resultado da semana passada. Vamos entrar na 8.ª jornada, defrontar um adversário que considero direto e sabemos que temos de correr atrás do prejuízo», admitiu.
2 outubro 2024, 18:06
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Nessa linha de «correr atrás do prejuízo», Faria identifica o «trabalho» como a característica mais vincada na Reboleira de forma a alcançar mais pontos nas próximas semanas. «A partir do momento em que entramos aqui de manhã bem cedo até que saímos, o nosso foco total é no trabalho. Não adianta tentar ligar a parte emocional, tentamos ser super racionais e conscientes e, nesse sentido, foi uma semana tranquila», revelou o responsável pelos tricolores.
«Quanto ao Gil Vicente, é uma equipa bastante interessante, penso que é uma equipa que manteve a base do ano passado e mesmo não sendo um plantel constituído na fase inicial pelo mister Bruno, até ao fecho do mercado teve tempo de trazer um ou outro jogador», caracterizou o técnico de 38 anos, que ainda justificou a saída de Gustavo Henrique, que foi emprestado ao Dibba, dos Emirados Árabes Unidos.
«Olhámos para o Gustavo e achámos que poderia continuar connosco se tivesse existido a possibilidade de sair o André Luiz, o Kikas, no mercado por exemplo. A partir do momento em que as coisas acabaram por não se verificar, temos de gerir, pois não nos adianta ficar com 30 jogadores», argumentou José Faria.