Boavista: empresa de Paulo Gonçalves apresenta queixa e providência cautelar no TAD
Tiago Morais (Imago)

Boavista: empresa de Paulo Gonçalves apresenta queixa e providência cautelar no TAD

NACIONAL19.08.202413:22

Em causa está o pagamento da comissão relativa à transferência de Tiago Morais para o Lille; a SAD do Boavista vai contestar a ação que não é a única em curso

A Profute, empresa de agenciamento propriedade de Paulo Gonçalves, antigo assessor jurídico do Benfica e também antigo dirigente do Boavista, apresentou queixa no Tribunal Arbitral do Desporto (TAD), com a respetiva apresentação de providência cautelar, contra a SAD axadrezada.

Em causa está o pagamento da comissão relativa à transferência de Tiago Morais para o Lille, por 3,750 milhões. A queixa da Profute ao TAD deu entrada no passado dia 14 deste mês e é mais um problema para a Administração do Boavista resolver, numa fase em que procura libertar-se dos impedimentos na FIFA para inscrever reforços. Tiago Morais está neste momento cedido pelos franceses ao Rio Ave.

Fary e a realidade do Boavista: «A situação é muito delicada, lutamos todos os dias pela nossa sobrevivência»

7 agosto 2024, 12:48

Fary e a realidade do Boavista: «A situação é muito delicada, lutamos todos os dias pela nossa sobrevivência»

Presidente da SAD coloca o dedo na ferida, não tem medo de abordar as questões problemáticas com as quais se depara diariamente, mas garante «lutar por um Boavista credível, transparente e respeitado»; reconhece que ainda não foi possível desbloquear o processo relativo à inscrição de novos jogadores, mas deixa a promessa de que estão a ser trabalhadas «soluções»

A queixa e providência cautelar da Profute no TAD

De recordar que os médios Bruninho e Alhassan continuam sem poder atuar pelo Boavista em virtude de o clube não poder inscrever jogadores. Atualmente, a Profute tem como agente FIFA licenciado o filho de Paulo Gonçalves, Tomás Gonçalves.

A SAD, de acordo com fonte do Boavista, vai contestar a ação interposta pela Profute e que é mais um caso herdado da anterior administração liderada por Vítor Murta.