Adelino Caldeira terá compactuado com a claque de forma a permitir os comportamentos que se desenrolaram na assembleia geral
De acordo com o jornal Observador, a investigação encarregue da 'Operação Pretoriano' suspeita que Adelino Caldeira, administrador da SAD do FC Porto, estava a par do ambiente de receio e coerção que o Ministério Público e a PSP acreditam ter sido organizado pelos Super Dragões, de forma a impedir que os apoiantes de André Villas-Boas expressassem livremente as suas opiniões na Assembleia-Geral do FC Porto, em novembro de 2023.
A investigação promovida pelas entidades competentes indicia que o administrador da SAD portista agiu em conluio com a claque liderada por Fernando Madureira, que é um dos 12 detidos da Operação Pretoriano (nome da operação que abalou a cidade do Porto na manhã desta quarta-feira, e à qual o FC Porto já reagiu).
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A assembleia geral em questão, recorde-se, ficou marcada por por episódios de violência.
Em causa as diligências relacionadas com os acontecimentos da assembleia geral realizada a 13 de novembro; Operação da PSP deteve dois funcionários do clube