16 junho 2024, 15:57
Polónia-Países Baixos: Weghorst só precisou de um toque para ser herói
Avançado marcou poucos segundos depois de entrar, num jogo em que os neerlandeses poderiam ter ganho de forma mais confortável
Lateral português na antevisão ao jogo com a Chéquia e a sonhar com a conquista de mais um título
Portugal começa a sua caminhada neste Euro 2024 contra a Chéquia, na terça-feira, e João Cancelo foi o escolhido para falar à comunicação social, este domingo, tendo usado o exemplo do Polónia-Países Baixos para explicar que não há jogos fáceis nesta fase final.
16 junho 2024, 15:57
Avançado marcou poucos segundos depois de entrar, num jogo em que os neerlandeses poderiam ter ganho de forma mais confortável
«Há pouco tempo jogámos com a Chéquia. Acho que são uma equipa muito física, tem jogadores de qualidade, ainda agora estava a ver o jogo dos Países Baixos com a Polónia e este Europeu mostra que não vai ser fácil, que não há jogos fáceis, que temos de entrar com garra, com determinação para conseguirmos ganhar o jogo desde o primeiro minuto», disse, em conferência de imprensa.
O jogador do Barcelona está habituado a jogar em várias posições no campo, principalmente na ala direita e na ala esquerda e o próprio explicou que está preparado para tudo: «Número 10 não tenho qualidade para jogar aí, mas já disse várias vezes e volto a repetir: para mim torna-se um bocado indiferente jogar à direita ou à esquerda, já que é habitual fazer o corredor direito ou o esquerdo. O que tento é ajudar sempre a equipa com o meu futebol, para conseguirmos o objetivo final, que é sempre ganhar.»
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Nos jogos de preparação jogou tanto na direita como na esquerda, tendo feito parceria na ala esquerda com Rafael Leão, mas o defesa refere que os outros jogadores também estão preparados para serem titulares: «É fácil jogar com jogadores desta qualidade, o Rafael Leão tem mostrado nos últimos anos que é um jogador de grande qualidade, o ano passado foi o melhor jogador da liga italiana, este ano também fez uma grande temporada e eu já o conheço há algum tempo. Somos mais ou menos da mesma zona e dou-me muito bem com ele, entendo-me muito bem com ele, mas há outros jogadores como o Félix que também podem jogar ali e que também me entendo muito bem com ele.»
«Na verdade, a concorrência nas laterais é muito forte, acho que todos estão com uma ambição e a determinação desde o primeiro dia que chegaram aqui, mas acho que sim o sistema adequa-se perfeitamente ao meu futebol, mas também se adequa nos jogadores que jogam na minha posição. Acho que tanto o Diogo, o Nélson e o Nuno são jogadores de grande qualidade e jogam em grandes clubes e qualquer um de nós pode fazer essa posição e qualquer um de nós vai tentar ajudar ao máximo a nossa seleção», acrescentou.
Por fim, questionado sobre se esta é a geração mais forte da história de Portugal, Cancelo não conseguiu responder, relembrando as de 2004 e 2016: «É uma pergunta muito difícil, acho que aqui há muita, muita qualidade, mas acho que, por exemplo, gerações anteriores como foi a do Euro 2004... Eu era miúdo e lembro-me perfeitamente da equipa, tinha jogadores fenomenais, por isso é uma pergunta difícil de responder. Essa equipa chegou à final nesse Europeu, se nós conseguirmos esse feito e se possivelmente conseguirmos ganhar vamos ficar na história, e depois também houve a geração de 2016 que, ao fim ao cabo ganhou o Europeu, e acho que até agora é a geração que fica na história de Portugal. Esperemos que no futuro, muito próximo, possamos ficar também, mas passo a passo.»