Totto Wolff: «Se fosse a Verstappen não ia a lado nenhum»
Diretor da Mercedes fala do mercado de pilotos
A Mercedes vive dias difíceis após o Grande Prémio de Miami, onde Hamilton foi sexto e Russell oitavo, resultados que complicam o cenário de uma eventual contratação de Max Verstappen para 2025.
Wolff faz questão, em todo o caso, de deixar um conselho: «Se eu fosse o Max, não sairia para lado nenhum, pelo menos em 2025. Mas está nas mãos dele. É o melhor, atualmente, e por isso pode tomar decisões», referiu o dirigente austríaco, que assume acompanhar a situação de Carlos Sainz Jr.
«Foi muito forte, uma vez mais. Estamos em fase de observação», acrescentou Wolff, garantindo que a decisão relativa ao segundo piloto está por semanas ou até meses.
Relativamente a Andrea Kimi Antonelli, piloto de apenas 17 anos, Wolff negou que tenha sido pedida uma superlicença à FIA, e quer o italiano concentrado na Fórmula 2.
O bilionário da F1 deu ainda os parabéns a Lando Norris, da McLaren, que venceu em Miami: «Deram um grande passo à frente desde o verão passado com um motor Mercedes e isso é muito importante para todos nós. Um passo pode ser dado com as melhorias certas, com o trabalho certo. A vitória de Lando é merecida e é boa para o desporto, muito positiva.»