GP Abimota mais montanhoso
Edição 44 de corrida com três etapas, este fim de semana, reúne melhores equipas portuguesas
Percurso mais exigente, sem contrarrelógio, é a principal novidade no Grande Prémio Abimota, que parte para a estrada esta sexta-feira e terá três dias de competição. A 44.ª edição de uma das mais antigas corridas do calendário nacional de ciclismo tem um traçado mais seletivo do que é sua tradição, a enfrentar por 18 equipas previstas, 15 portuguesas e três espanholas, num total de 450 quilómetros repartidos por três etapas na região centro do país.
Proença-a-Nova acolhe da grande partida para a primeira tirada da competição, programada para as 12.30 horas de sexta-feira, numa extensão de 163 quilómetros e desde logo um perfil de relevo irregular, incluindo sete contagens para o prémio de montanha (PM), a mais categorizada (2.ª) em Mosteirinho, e a meta na vila do Caramulo, onde a chegada está prevista para as 16.30 horas.
O segundo dia, sábado, começa (12 h) e termina em Vouzela (15.25 h), numa ligação mais curta do que a inaugural, de 138 quilómetros, mas nem por isso com um traçado menos desnivelada, com a principal dificuldade montanhosa, num total de quatro, na Serra de São Macário (PM de 2.ª categoria), em São Pedro do Sul.
A corrida concluiu-se no domingo, com a terceira etapa, e que tem mais planura no trajeto - sem excluir duas subidas categorizadas, a mais difícil em Talhadas -, entre a Praia da Vagueira (12 h) e a tradicional meta final desta competição, em Águeda (14.40 h), num total de 148 quilómetros. Será dia em que se conhecerá o sucessor de Rafael Reis (Sabgal-Anicolor), vencedor da edição de 2023.