Luís Filipe Vieira em direto: «Não me vou candidatar em 2025, mas nunca direi nunca...»
Luís Filipe Vieira (IMAGO)

Luís Filipe Vieira em direto: «Não me vou candidatar em 2025, mas nunca direi nunca...»

«Há coisas que ele não pode permitir. Se quer continuar a liderar o Benfica, nesta fase complicada, ele tem de mudar de posição dentro do Benfica. Não pode permitir que o tratem por Rui. Eu nunca permiti que me tratassem por tu. E mais, nunca disse a um diretor desportivo 'oh mano, como é que vão os negócios?'»

«Rui Costa não é líder»

«Já disse, numa altura destas, tem de haver solidariedade, especialmente quando as pessoas cohabituam há anos. Eu seria sempre solidário, e esse gesto marcou-me profundamente. Quem na realidade não consegue valorizar a história do Benfica e fica calado, praticamente... se me disser, era proibido falar do meu nome no Benfica, se as pessoas pensarem assim e se forem por aí, não há dúvida que não pensam no passado, não o reconhecem, e o meu passado no Benfica é grande, devo ser o presidente que mais mudanças no Benfica fez e mais património pago deixou.»

«Tenho de dizer isto aos benfiquistas: desculpem, enganei-me na escolha do sucessor.»

«Não vale a pena esconder, o Rui... toda a gente sabe quem o indicou até chegar a presidente, fui eu. Sabia que o Rui tinha fragilidades em gestão, por isso lhe disse que podia ser presidente mas teria de ficar com os quadros do Benfica. Surpreendeu-me pela negativa como tem gerido a parte desportiva do Benfica.»

«Caso gravíssimo de má gestão no Benfica, principalmente desde que Domingos Soares de Oliveira saiu. Na minha altura, o culpado seria o presidente.»

«Não estou aqui por um ato de vingança, estou aqui para falar com os benfiquistas.»

LFV: «Era proibido falar do meu nome. Depois de todos estes anos, Rui Costa ainda não falou comigo.»

«Presidente que foi eleito tem que estar sujeito à crítica», acrescentou.

«Ao vir aqui hoje, não é para lavar o que quer que seja, é falar para os benfiquistas. Já que me fecharam a porta no Benfica, tenho de ter um local para falar», começou por dizer Luís Filipe Vieira.