Tomás Paçó emocionado: «É altura de os portugueses se unirem e protegerem o nosso território»

FUTSAL19:28

Fixo deixou uma mensagem, após a vitória sobre o Tajiquistão

No final do jogo, que resultou na vitória (3-2) de Portugal sobre o Tajiquistão, os jogadores portugueses estiveram à conversa com a imprensa.

Tomás Paçó deixou uma mensagem ao País: «Neste momento, passamos um momento muito difícil. Deixo uma palavra de muita força, muito apreço por todas as famílias, que estão a lutar por defender os seus terrenos, os seus animais, e a todos os bombeiros, que os poucos recursos para combater os incêndios estão a dar tudo. Este é o momento em que Portugal tem de se unir. Mais do que um Mundial, do que um europeu, esta é a altura de os portugueses se unirem e protegerem o nosso território», referiu o fixo.

Zicky Té, autor do segundo golo, realçou a exibição da Seleção Nacional, que defende o título mundial, no Uzbequistão.

«O resultado foi o que foi. O que ficou mais destacado foi a nossa exibição, a vontade de querer ganhar o jogo e soubemos, em muitos momentos, implementar o que é ser Portugal», começou por dizer o pivô, que se estreou a marcar na presente edição da prova.

«Para ser sincero, já vinha com confiança. Estou a representar Portugal numa das melhores competições do mundo. O golo foi um acréscimo do que estava a ser feito, da evolução constante, que estamos a ter jogo para jogo e o mais importante é estar bem para ajudar Portugal».

Por fim, João Matos assumiu que o jogo ante a equipa asiática foi mais complicado em relação ao primeiro jogo, em que Portugal goleou, por 10-1, o Panamá.

«Este jogo pedia mais dinâmica, mais concentração, mas Portugal fez um grande jogo. Fomos muito competentes, os números não espelham isso, mas se tívessemos sido mais eficazes, o resultado podia ter sido outro. O Tajiquistão apenas marcou nos momentos instáveis do jogo», afirmou o fixo e capitão de equipa, deitando um olho para o jogo com Marrocos, naquele que será um encontro decisivo para o 1.º lugar do Grupo E:

«Sabemos muito bem da qualidade de Marrocos. Agora, temos de fazer o nosso.»