Neerlandês mais perto da recuperação será opção nos primeiros dias de janeiro. Problema central mais aliviado com a saída de Diomande para o CAN. Mercado trará... concorrência
Ano novo, vida nova. Assim espera St. Juste, central neerlandês, que tem marcado a sua passagem por Alvalade por constantes leões que vão obrigando a paragens prolongadas. A última delas, recorde-se, diante do Gil Vicente (3-1, jogo da 12.ª jornada) com o central a entrar ao intervalo e a permanecer apenas 22 minutos em campo depois de sofrer uma entorse no tornozelo esquerdo. Um calvário que parece não ter fim para um jogador que tem mostrado qualidade a espaços, sempre de forma intermitente devido a problemas físicos.
Certo é que, ao que A BOLA apurou, St. Juste prossegue a recuperação a bom ritmo e o regresso está estimado para os primeiros dias de 2024. O regresso aos trabalhos está marcado para os primeiros dias de janeiro e, ao que tudo indica, poderá reentrar no lote de opções de Rúben Amorim no duelo em Alvalade com o Estoril, no dia 5 (16.ª jornada) ou o mais tarde na partida seguinte que, recorde-se, será frente ao adversário de amanhã, o Tondela, no dia 9, numa partida a contar para os oitavos de final da Taça de Portugal.
Boas notícias para Rúben Amorim, que se prepara para enfrentar a entrada do novo ano sem Diomande, central que rumará à Costa do Marfim depois do encontro com o Portimonense para participar no Campeonato das Nações Africanas (CAN), assim como Geny Catamo (Moçambique). Ainda assim, apesar deste regresso anunciado de Jeremiah St. Juste, o Sporting, tal como A BOLA havia avançado, mantém-se atento a todas as movimentações no mercado em busca de uma alternativa para o trio de centrais.
Central sofreu um entorse no tornozelo esquerdo; tempo de paragem não está completamente definido: algumas semanas (dependendo da evolução do neerlandês; é a sexta paragem por lesão desde que chegou a Alvalade
Mesmo tendo em conta o renascimento de Eduardo Quaresma na partida com o FC Porto, os responsáveis leoninos pretendem precaver-se com uma possível saída de Gonçalo Inácio, um dos ativos mais cobiçados no plantel, de quem os leões não pretendem abdicar a não ser pela cláusula de rescisão que está cifrada nos €60 milhões. Mas os ecos de Inglaterra prometem ameaçar uma continuidade...