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5 fevereiro 2024, 19:33
Mercado: Manchester City fecha reforço para a próxima época
Savinho, que tem sido um dos destaques do surpreendente Girona, que pertence ao Grupo City, vai mudar-se para o Etihad em 2024/2025
Jogadores do Manchester City (IMAGO)
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Savinho foi a contratação mais cara de sempre do Troyes, emblema detido pelo City Football Group, mas agora está a caminho do Manchester City e nunca representou o clube francês, que luta pela manutenção na Ligue 2
Jerôme Rothen, antigo internacional francês e ex-jogador do Troyes, acusou o City Football Group, que detém o Manchester City, o Girona e o emblema gaulês, de apenas se preocupar com o sucesso dos citizens, algo exacerbado com o anúncio da alegada ida de Savinho para o emblema treinado por Pep Guardiola.
«Talvez pensem que, por se tratar de Troyes, não vamos estar vigilantes. Acho isso problemático», afirmou Rothen, no seu programa na RMC Sport, Rothen s'enflamme: «Só quero dizer-lhes: 'Vão-se embora, o futebol francês não precisa de vocês'. Não tenho vergonha de o dizer, não precisamos deles.»
O Troyes pertence ao City Football Group desde setembro de 2020. Em 2022, contratou Savinho por 6,5 milhões de euros – a contratação mais cara de sempre do clube –, mas o brasileiro nunca representou o emblema, sendo emprestado ao PSV e, esta época, ao Girona.
Entretanto, o Troyes (onde alinha o português Abdu Conté) desceu à Ligue 2 na época passada e está a lutar para não descer ao 3.º escalão.
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«Com Savinho, passou-se o limite e precisamos de o denunciar», continuou Rothen, dirigindo-se depois aos adeptos do Troyes: «Se o protesto não for suficiente, não venham mais ao estádio, deixem-nos à vontade e façam-nos entender que, depois de um tempo, eles terão de ir embora.»
«Desde que eles estão aqui, tem sido um pesadelo. Isso deixa-me zangado. Este jogador [Savinho] resume tudo. Estão a usar este clube como um trampolim para certos jogadores», concluiu Rothen.
Para além dos emblemas mencionados, o City Football Group detém clubes em todo o mundo, desde o brasileiro Bahia, ao norte-americano New York City, ao italiano Palermo ou ao australiano Melbourne City.
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