«O meu nome não ia ser Endrick, ia ser Di Stéfano»

Real Madrid «O meu nome não ia ser Endrick, ia ser Di Stéfano»

INTERNACIONAL07.07.202316:50

Em entrevista ao diário espanhol MARCA, Endrick falou sobre seus sonhos, a contratação pelo Real Madrid e os objetivos que lhe restam no Palmeiras. O avançado brasileiro foi vendido por 72 milhões de euros, porém, só irá para a equipa espanhola em julho de 2024, quando completar 18 anos.

«O Real Madrid é uma equipa que adoro. Cresci a ver ídolos do Real Madrid e fui à procura de mais história e até há uma anedota engraçada que não vou contar aqui, mas que os meus pais podem contar. Bem, tudo bem, eu vou dizer. O meu nome não ia ser Endrick, ia ser Di Stéfano, que era jogador do Real Madrid. Também me espelhei nos brasileiros que jogaram lá, como Ronaldo Nazário, Vinicius Jr. agora, Rodrygo, Eder Militão... Depois, ao ver os meus ídolos a jogar lá, ao ver a história do Real Madrid, fiquei ainda mais interessado. Interessei-me pelo maior clube da Europa», disse.

Endrick foi a segunda maior venda do futebol brasileiro de todos os tempos, perdendo apenas para Neymar, que saiu do Santos para o Barcelona por 88,4 milhões de euros.