Sporting Nova versão do leão com a mesma fome de ganhar

Depois das deslocações e vitórias a Chaves e à Dinamarca o leão liderado por Rúben Amorim está de regresso a Alvalade para tentar fazer as pazes com os seus adeptos.

O duelo de hoje com o Estoril será o terceiro no espaço de uma semana e, por isso, é normal que o treinador faça algumas alterações em relação ao onze que goleou o Midtjylland, não apenas por questões estratégicas, mas também pela necessária gestão física dos jogadores, mesmo sabendo que entre o jogo de hoje e o do Portimonense há uma semana limpa para recuperar e treinar.

A princípio, as alterações pensadas por Rúben Amorim acontecerão apenas no trio de defesas e no quarteto do meio campo, neste caso último até pela impossibilidade de Ugarte ir a jogo devido a castigo. Começando por essa mudança forçada, o jovem (19 anos) Mateo Tanlongo deverá assumir a posição 6. Rúben Amorim não abriu o jogo sobre quem seria o médio mais defensivo, disse ter (e é verdade...) soluções várias para colmatar a ausência do internacional uruguaio, mas a verdade é que cada vez que pretende fazer descansar Ugarte em jogo a solução passa sempre por Tanlongo.

Morita, depois gestão de que foi alvo nos últimos dois jogos (com o Chaves foi suplente utilizado; com o Midtjylland nem teve uma hora de jogo) manter-se-á no miolo, enquanto nas alas também deverão acontecer algumas mudanças, com a possibilidade de Nuno Santos e de Héctor Bellerín voltarem a ser titulares por troca com Arthur Gomes e Esgaio, primeiras opções no duelo europeu.

Na defesa, por sua vez, haverá uma cara nova, com o regresso de Matheus Reis à titularidade, ele que no último jogo só saiu do banco de suplentes para aquecer... A confirmar-se, Gonçalo Inácio voltará a ser o central mais à direita, fazendo descansar St. Juste que, finalmente, tem sido opção regular para o treinador mas não deixa de estar obrigado a gerir a sua condição física para evitar novas paragens por problemas físicos. Coates, continua de pedra e cal no comando da defesa leonina.
Quanto à baliza... já se sabe: é Adán e mais 10.

Face à necessidade imperiosa de ganhar e com os índices de confiança reforçados após vitórias em Chaves e goleada na Dinamarca, Pedro Gonçalves deverá manter-se no ataque. 

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