8 dezembro 2024, 19:24
Mbappé e as críticas: «A minha carreira é um longo rio de incógnitas»
Francês deu uma entrevista e respondeu àqueles que o têm criticado pelas suas exibições no Real Madrid, garantindo que ainda se está a adaptar
Ilicic falou sobre o avançado francês em véspera do duelo entre Real Madrid e Atalanta na Liga dos Campeões
Josip Ilicic, que passou por uma fase má que quase lhe terminava a carreira, mas graças aos esforços de recuperação, voltou a disputar um jogo pela seleção da Eslovénia, 955 dias depois, falou sobre os primeiros meses de Kylian Mbappé no Real Madrid.
8 dezembro 2024, 19:24
Francês deu uma entrevista e respondeu àqueles que o têm criticado pelas suas exibições no Real Madrid, garantindo que ainda se está a adaptar
«Creio que há um erro de fundo. No papel de Mbappé há um jogador que quase ganhou a Bola de Ouro. E está a ter que adaptar-se como avançado-centro e eu não o vejo bem aí. Nota-se que procura sempre abrir onde está o Vinícius Júnior e, sinceramente, já o esperava. Ele está a sofrer muito como ponta de lança, tem menos espaço e pouco apoio para se libertar. A isto soma-se a pressão e as expectativas enormes. As pessoas imaginavam vê-lo a fazer o que fez Cristiano [Ronaldo] e isso é impossível. Messi e Ronaldo eram de outro planeta. Além disso, ele em França sentia-se mais defendido. No Real Madrid, a exigência é máxima e enquanto não marcares golos não vales nada. Ao Real Madrid falta uma referência na frente, um Benzema, que saiba jogar também de costas para a baliza, algo em que Mbappé sofre muito. Oxalá também sofra em Bérgamo», referiu, em entrevista ao AS, fazendo referência ao duelo entre Real Madrid e Atalanta, clube que representou, a contar para a sexta jornada da Liga dos Campeões.
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«Começava a sentir algo diferente de mim. Já não aguentava. Se não estás bem mentalmente, não aguentas fisicamente. E se não posso dar tudo, prefiro dar um passo atrás. Não aceitava estar no banco e o futebol não é apenas dinheiro. Se não teria ido para a China ou Arábia Saudita. O futebol é amor. Desde que comecei a andar, a bola esteve sempre comigo. Depois de um mês de confinamento pedi ao clube para sair. Estava a sofrer demasiado sem a minha família», atirou.