Valor mais alto licitado não se aproximou da quantia mínima necessária
Terminou às 10.00 horas desta terça-feira o leilão dos terrenos anexos ao Estádio do Bessa, que incluem os campos de treinos do Boavista. A fasquia mínima estabelecida para a venda era de 4,9 milhões de euros (ME), mas esse valor não foi atingido.
Segundo o portal digital e-leilões, logo no primeiro dia de licitações, a 27 de março, foi realizada a oferta com o valor mais alto: cerca de 3,3 milhões de euros.
Os terrenos têm mais de 22,5 mil metros quadrados de área e, para além dos campos de treinos da equipa da Liga, incluem também outros equipamentos desportivos e um parque de estacionamento público subterrâneo.
Segundo a Lusa, a venda destes terrenos diz respeito a uma «dívida a uma instituição bancária» que está presente desde a construção do Estádio do Bessa, inaugurado em dezembro de 2003.
Antigo presidente da SAD tinha renunciado ao cargo há pouco mais de dois meses, mas manteve-se em funções; não foi convidado a continuar por Gérard Lopez, proprietário da empresa que é acionista maioritária da sociedade boavisteira; Murta despediu-se esta quinta-feira dos funcionários do emblema axadrezado; nova administração será conhecida aquando da AG da próxima terça-feira
O Boavista passa por um momento conturbado na direção e esta terça-feira, às 18.30 horas, realiza-se uma assembleia-geral de acionista do clube que deverá eleger o sucessor a Vítor Murta na liderança da SAD boavisteira.
Processo está a ser trabalhado nos bastidores, mas antigo goleador terá de ter uma equipa de apoio para o ajudar a resolver os delicados dossiês financeiros; AG de acionistas é na terça-feira, às 18.30 horas, no Estádio do Bessa