Vukotic: o amor ao Boavista, os melhores momentos e como aprendeu português num ano
Médio montenegrino respondeu a questões colocadas pelos adeptos axadrezados
Vukotic, médio montenegrino do Boavista, respondeu a uma série de perguntas dos adeptos do emblema axadrezado. O jogador, que desta vez não foi chamado à sua seleção, considera ser um «orgulho representar um clube com tanta história» e acredita que estará a ter o melhor arranque desde que chegou ao clube.
«Ainda estamos no início, marquei dois golos», mas sendo um médio de cariz mais defensivo não se compromete com metas em matéria de finalização. «Quantos golos vou marcar? Não vou fazer contas, é melhor não, vou pensar jogo a jogo, tranquilamente», disse.
Falando num português quase perfeito, Vukotic contou que «ao fim de um ano» já dominava bem o idioma. «Não tão bem como agora, mas podia perceber as outras pessoas», ressalvou, destacando a entrada no clube e o primeiro jogo e golo pelo Boavista como os momentos «mais marcantes.»
Não hesitou em considerar João Gonçalves e Reisinho «os jogadores mais vaidosos do balneário» e Seba Pérez «o mais engraçado», revelando que ele e a família se sentem felizes a viver na cidade do Porto. A sua vocação foi revelada muito cedo. «Sempre quis ser jogador, o meu pai foi treinador de futebol e a minha família é muito ligada à bola», indicou.
E o que espera para o resto da temporada? «Espero um Boavista forte, jogo a jogo. Vamos ter muitas batalhas, mas vamos dar o nosso melhor», elegendo depois o melhor momento coletivo que viveu na equipa: «Foi quando marcámos o segundo golo contra a Vizela na época passada, que segurou o Boavista na Liga.»