Extremo e ponta de lança precisaram apenas de 45 minutos para oferecerem o triunfo à equipa das Quinas. Paulo Bernardo teve pilhas duradouras e ainda foi a tempo de (também) 'molhar a sopa'
Melhor em campo: Carlos Borges
O extremo entrou a todo o gás e rapidamente se percebeu que estava cheio de vontade de deixar a sua marca. As primeiras arrancadas pela esquerda deixaram o último reduto contrário à deriva e, numa delas, aproveitou um passe de morte de Henrique Araújo para empatar a contenda. Apenas 10 minutos volvidos, noutra iniciativa individual, sofreu o penálti que deu origem à cambalhota no marcador. Decisivo!
João Carvalho esteve seguro entre os postes. Sem responsabilidades no golo sofrido, uma vez que o capitão eslovaco cabeceou já no interior da pequena área, o guarda-redes do SC Braga foi competente nas ações em que participou e contou com a ajuda da barra quando foi preciso (17’).
João Muniztambém demonstrou assertividade no eixo da retaguarda e não pediu licença para subir as bolas paradas, ficando perto do golo em duas ocasiões (14 e 32’).
Flávio Nazinho foi uma flecha à esquerda e colocou a cereja no topo de uma bela exibição com a assistência para o último golo, da autoria de Paulo Bernardo, médio luso que foi um relógio no miolo e também picou o ponto. Mateus Fernandes foi um bom parceiro do capitão.
Dário Essugo deu mais equilíbrio ao setor intermediário e Henrique Araújofoi uma autêntica… lança. O camisola 9 assistiu e faturou e deu um enorme contributo na reviravolta lusitana.
Carlos Borges e Henrique Araújo revolucionaram o jogo na segunda parte. Extremo marcou e sofreu penálti, ponta de lança assistiu e também faturou. Tudo pronto para o Europeu