Abascal agravou o quadro de lesionados do Boavista e vai parar um mês; Bacci não se inibe que combater a crise com o lançamento de jogadores com ADN da pantera; Tomás Silva é o mais recente exemplo
A lesão muscular de Abascal agravou o quadro clínico do Boavista. O central uruguaio vai parar um mês e junta-se aos guarda-redes João Gonçalves e Luís Pires, cujos processos de recuperação serão longos em virtude de lesões ligamentares, e Reisinho, este a restabelecer-se uma luxação no ombro direito.
Guarda-redes de apenas 17 anos esteve à altura da ocasião e evitou números ainda mais pesados. Setor defensivo acumulou erros. Difícil uma equipa resistir a tantas adaptações a e a manta tão curta...
Em face deste cenário, têm sido os jogadores formados no Boavista a criar a base de sustentação do projeto desportivo. Com o médio Joel Silva em grande destaque, tal João Gonçalves antes de se lesionar, o treinador dos axadrezados, Cristiano Bacci, promoveu, frente ao Benfica, a estreia do esquerdino Tomás Silva. Além deste, Pedro Gomes tem sido titular no lado direito da defesa, Tomé, de 17 anos, guardou a baliza do Boavista nos últimos dois jogos, e nomes como Gonçalo Almeida, João Barros e Marco Ribeiro revelam a qualidade do trabalho de formação das panteras.
Médio do Boavista sofreu uma luxação acromioclavicular frente ao Estoril
Tiago Machado e Augusto Dabó também são da formação do Boavista e já se tinham estreado anteriormente. A fórmula nunca foi utilizada de forma tão abrangente como agora, em face da proibição de inscrever reforços pela quarta janela de transferência seguida, mas é bom lembrar que Pedro Malheiro, agora no Trabzonspor, e Tiago Morais, cedido pelo Lille ao Rio Ave, foram ativos valorizados no passado pelo clube, com retorno desportivo e financeiro.