Extremo do Benfica marcou o golo da vitória da Argentina frente ao Equador; Scaloni fala da razão de não ter lançado Otamendi
Ángel Di María, extremo de 36 anos do Benfica e internacional argentino, marcou o único golo do jogo particular realizado frente ao Equador na madrugada desta segunda-feira.
Di María foi capitão – Messi começou no banco e só entrou na segunda parte – e no final do desafio, realizado nos EUA e que serviu de preparação para a participação na Copa América, confessou-se entusiasmado.
«Estou muito feliz pelo golo. O grupo mudou muito, há muitos jovens novos, mas o importante é continuar a trabalhar bem, continuarmos únicos, sabemos que na Copa América tudo será complicado, vamos ter jogos tramados. Creio que fizemos um bom jogos e que estamos no bom caminho», disso o astro do Benfica aos jornalistas do seu país.
Di María, recorde-se, finaliza contrato com o Benfica este mês, ainda não revelou o próximo passo na carreira, mas continuar mais uma temporada nos encarnados é uma possibilidade forte.
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No jogo com o Equador esteve outro benfiquista, Nicolas Otamendi, mas o central ficou no banco de suplente e não entrou. Scaloni, selecionador da Argentina, explicou a opção.
«Fizemos um jogo muito bom, intenso da nossa parte, foi um jogo muito intenso para um amigável. Fizemos o que tínhamos a fazer, dominámos e vencemos. Estes jogos têm sempre riscos, lesões, contratempos. Tentamos que não aconteçam […] Há vezes em que não há necessidade de arriscar, não apenas com Messi, mas com outros. Otamendi não jogou, Ángel [Di María] jogou pouco tempo. Trata-se de ter cuidado com eles para que cheguem à competição em boas condições.»