22 maio 2024, 14:03
Álvaro Pacheco: «Trabalhar e lutar para colocar o Vasco da Gama no patamar que merece»
Técnico português pronto para o novo desafio no emblema brasileiro; estreia será diante do Flamengo
Treinador falou à Vasco TV sobre a escolha pelo clube e outros temas
Álvaro Pacheco deu a primeira entrevista após trocar o Vitória de Guimarães pelo Vasco da Gama e abordou vários temas: desde as razões que o levaram a aceitar o convite para treinar o Gigante da Colina ao motivo pelo qual usa boina.
O treinador frisou, à Vasco TV, que todo o contexto à volta do clube foi determinante para o convencer a assumir o comando do Vascão: «Penso que o que se destaca no Vasco e na família vascaína é sua resiliência. É um povo lutador e um povo que acredita nos seus ideais e vai em busca do que é a sua crença. Desde a sua criação, o Vasco é unir-se, conseguir montar o seu estádio… é uma cultura do lutar, de coragem, de resiliência e, sem dúvida nenhuma, isso é o que me cativa e meu grande objetivo é que os vascaínos olhem para dentro do campo e sejam capazes de identificar esses valores.»
22 maio 2024, 14:03
Técnico português pronto para o novo desafio no emblema brasileiro; estreia será diante do Flamengo
Álvaro Pacheco apresenta-se aos adeptos como «um apaixonado por futebol» e «um treinador super exigente, que gosta de futebol e que quer ser e aprender a ser melhor a cada dia que passa». E aprofunda: «Melhor treinador, melhor homem, melhor cidadão e, principalmente, ajudar aquilo que é a minha paixão, a forma como eu vejo a vida. Acho que a vida, o treinador e o Álvaro são pessoas muito parecidas. Corajoso, destemido, a olhar para frente e para os desafios sempre como uma oportunidade de aprender.»
A boina que o treinador de 52 anos usa não passou despercebida, com vários adeptos do Vascão a aderirem à moda. Convidado a explicar o porquê de optar por este acessório em específico, o técnico respondeu bem-humorado: «Desde que fiquei careca, que o cabelo se foi, tive de me adaptar [risos]. O chapéu (boné) era um acessório que eu usava sempre. Quando estava no Vizela, comecei a usá-los nos jogos e o meu diretor geral disse que não ficava bem usar chapéu e sugeriu-me que usasse uma boina. Aceitei e gostei muito. Acho que a boina casou com a minha personalidade. Nos treinos uso chapéu. De resto é sempre boina.»