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Começar em Trincão, acabar em Di María

OPINIÃO26.03.202509:00

Esta época, sobretudo, a influência de Trincão nos resultados do Sporting é visível em vários momentos. Um deles até pode passar despercebido pelo resultado final (2-0), mas foi importante numa fase em que Amorim era treinador e os adversários tentavam com várias estratégias travar o poderio do leão.

É o jogador mais utilizado do Sporting e no meio de uma temporada em que o leão se viu aflito com as pernas isso quer dizer alguma coisa. Francisco Trincão mereceu o devido destaque que o jogo da Seleção Nacional lhe proporcionou porque o esquerdino tem sido, de facto, um dos pilares da equipa leonina, seja ela de Ruben Amorim, João Pereira ou Rui Borges.

Houve mais do que Francisco Trincão na vitória de Portugal sobre a Dinamarca, mas os dois golos do esquerdino do Sporting serviram para aumentar ainda mais a atenção no internacional português cujo percurso é conhecido desde o Minho, a Barcelona até à Premier League.

Esta época, sobretudo, a influência de Trincão nos resultados do Sporting é visível em vários momentos. Um deles até pode passar despercebido pelo resultado final (2-0), mas foi importante numa fase em que Amorim era treinador e os adversários tentavam com várias estratégias travar o poderio do leão.

Eis a dupla mais temível e cobiçada de Portugal

26 março 2025, 07:22

Eis a dupla mais temível e cobiçada de Portugal

Gyokeres é quem mais marca e Trincão quem mais cria. Juntos apontaram mais de metade dos golos dos leões e lideram todas as estatísticas ofensivas na Liga. Chegam à reta final, com oito jogos por realizar, em momento de forma arrebatador

Em Alvalade, com o Casa Pia, o jogo chegou ao intervalo com 86 por cento de posse de bola do Sporting e 13  remates dos verdes e brancos perante uma defesa com uma linha de seis. Ao fim de 45 minutos, o marcador também dizia 1-0 para os leões graças a um trabalho de Trincão que Bragança finalizou para o fundo das redes.  

O que se viu naquela oitava jornada do campeonato em Alvalade pode muito bem repetir-se nos próximos oitos jogos (nove para o Benfica) que faltam disputar. Se é verdade que no plano teórico o calendário encarnado pode ser mais difícil, quanto mais não seja pela ida ao Dragão, também é verdade que a luta pela sobrevivência pode acabar com qualquer teoria e o confronto com a realidade ser bem mais duro: no fundo, que possam surgir outras equipas com blocos de seis, a fecharem-se como podem, na busca pelo ponto que as salve e assim ser necessário que alguém rompa a muralha como Trincão fez em outubro.

A Liga entra na fase decisiva e ela pode muito bem ser decidida num desses momentos como aquele em outubro, em Alvalade, mas que daqui em diante ficará na memória de todos, independentemente do nome do jogador ou da cor do clube. No fundo, seja ele Trincão ou Di María.

O Fideo do Benfica não tem data definida para voltar, e até podem vir a surgir dúvidas sobre se apto deve voltar ao onze. O que me parece claro é que enquanto houver muralhas para romper é bom ter o argentino por perto.

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