Usar telemóvel, atrasos e não dar autógrafos: saiba o que dá multa no Dortmund

Imprensa alemã divulgou curiosa lista de multas aplicadas no clube auri-negro enquanto Edin Terzic era o treinador

Imagine pagar 100 euros por cada minuto que chega atrasado ao trabalho, ou ser multado na mesma quantia por utilizar o telemóvel. Essa é a vida de um jogador do Dortmund. Pelo menos, é isso que informa a imprensa alemã, mais concretamente, o BILD, que divulgou, esta quarta-feira, uma suposta lista de multas às quais os jogadores auri-negros estavam sujeitos no clube.

O BILD informa que, entre as penalidades, estão as anteriormente referidas, como pagar 100 euros por cada minutos de atraso ao treino, consultas de fisioterapia e reuniões com a equipa técnica. E se os jogadores forem treinar, é bom que estejam bem equipados, caso contrário, terão 250 euros de multa para pagar por usar equipamento incorreto.

Em dias de jogo a multa é ainda maior. Se um jogador se atrasar num dia de jogo, corre o risco de pagar €3 mil. Caso falte a um evento programado do clube, o valor chega aos €5 mil.

Até mesmo autógrafos (ou falta deles) podem dar direito a multa. O BILD informou que os jogadores do Dortmund que não assinem cartões de autógrafos antes de um horário determinado estão sujeitos a pagar 2 mil euros como forma de punição. Não assinar uma camisola, por outro lado, causa menos estrago na carteira dos auri-negros, já que 'apenas' custa 500 euros.

Usar o telemóvel no trabalho? Nem pensar. Os jogadores que forem apanhados com o telemóvel à mesa de jantar ou enquanto estão com os fisioterapeutas correm o risco de pagar uma multa de 100 euros. A mesma sanção é aplicada se deixarem a área de treino desarrumada.

Segundo a imporensa alemã, a lista de multas foi introduzida na época passada pelo antigo treinador do Dortmund, Edin Terzic. As exigências podem ser questionadas, mas o facto é que, coincidência ou não, nessa época o Dortmund chegou à final da Liga dos Campeões. Acredita-se, então, que o novo treinador dos auri-negros, Nuri Sahin, antigo adjunto de Terzic, seja a favor da manutenção das sanções.