Tomás Paçó: «Entrar bem e ganhar confiança, já no primeiro jogo»
Tomás Paçó

Tomás Paçó: «Entrar bem e ganhar confiança, já no primeiro jogo»

FUTSAL14.09.202413:01

Jogador recomenda prudência e confiança

A ideia essencial refletida por Tomás Paçó, o “fixo” da seleção portuguesa de futsal, quando se aproxima a estreia dos campeões no Mundial do Uzbequistão, frente ao Panamá.

A preparação foi longa, e Tomás alinha pelo diapasão geral, sublinhando que «já estamos todos à espera do primeiro jogo, depois de só treinarmos e termos jogos de preparação», é altura de «começarem as coisas a sério, esperar até segunda-feira e fazer um bom jogo». 

O jogador português (irmão de Bernardo Paçó), concorda com o facto de o título mundial «trazer mais responsabilidade para Portugal», até porque «a vontade das outras equipas ganharem é sempre maior». Porém, esse facto mantém a seleção das quinas motivada e «muito mais alerta».

O jogo da primeira jornada é tido como importante. É sempre bom entrarmos bem, para ganhar confiança. Ttemos um grupo com três seleções boas, de muita qualidade, principalmente Marrocos, em quem toda a gente fala», sublinha.

Quanto ao Panamá, trata-se de «uma equipa que defende muito individual, defende muito em cima». Os centro-americanos foram derrotados há oito anos por 9-0 pela equipa portuguesa (a 13 de setembro de 2016, em Cali), na fase final do Mundial da Colômbia. 

Porém, apesar do registo da maior vitória de Portugal, o “fixo” avisa que «entretanto, o futsal já evoluiu muito», pelo que os atuais campeões do mundo devem aguardar «uma equipa coesa»: «Só temos de trabalhar e de fazer as nossas coisas certas.»

Aos 24 anos, mas já com grande experiência internacional, Tomás Paçó reconhece nervosismo: «Sim, mas consigo controlar melhor, é apenas ansiedade até os jogos começarem.»

Falta apenas que a bola role na Humo Arena para resolver esta questão…