«Temos jogadores para fazer rotatividade»
Rúben Amorim não prometeu revolução no onze, mas com quatro jogos em duas semanas garante que será obrigatoriamente feita uma gestão
Rúben Amorim, questionado sobre uma possível revolução no onze diante do Moreirense, à imagem do que fez Sérgio Conceição na Amadora, foi taxativo.
«Não posso dizer o onze nem vou abrir o jogo. Pois mudaria a abordagem do adversário. O meu modo de pensar é sempre igual. Joga quem está mais preparado e não por terem alguns tido mais tempo a trabalhar comigo. Cada jogo tem a sua história. Tem vantagem quem trabalhou bem e depois é uma análise de que tipo de jogadores tem o Moreirense. Não tanto os que ficaram…», disse, voltando a falar da gestão para o ciclo que se avizinha:
«Todas as equipas o fazem. O seguinte é sempre o mais importante. Depende... de quem está cansado... será uma escolha normal. Mas vai haver rotatividade porque tem de ser e porque temos jogadores para isso…»