Proença contra «futebol caro» e a horas tardias
Presidente da Liga aponta o dedo a fatores que condicionam o futebol português e promete ultrapassar fasquia anual de 4,7 milhões de adeptos nos estádios
Pedro Proença explicou apostas comerciais recentes da Liga Portugal, garantindo serem soluções para problemas do futebol português.
«Os dados da quarta jornada são demolidores. Duplicamos, em tempo homólogo, as assistências nos estádios».
«O futebol não pode ser um produto caro. A campanha com o Continente possibilitou colocar no mercado bilhetes a 50 por cento do seu valor e conseguimos também na Allianz Cup reduzir 50 por cento do valor. Outra medida foi não termos jogos a começarem depois das 20.45 horas. Os dados da quarta jornada são demolidores. Duplicamos, em tempo homólogo, as assistências nos estádios», sublinhou.
Em intervenção no Thinking Football Summit, o presidente da Liga Portugal revelou que «o objetivo deste ano é ultrapassar a fasquia de 4,7 milhões de adeptos nos estádios» e que a meta «vai ser claramente conseguida».
Sobre a centralização de direitos audiovisuais, Proença lembrou que «Portugal está 20 anos atrasado nesta matéria» e prometeu «criar riqueza para os clubes».