Luís Freire: «Vão chegar mais jogadores ao Rio Ave»
Luís Freire, treinador do Rio Ave
Foto: IMAGO

Luís Freire: «Vão chegar mais jogadores ao Rio Ave»

NACIONAL27.07.202415:52

Treinador espera mais nomes para todos os setores do terreno para garantir uma época mais tranquila que a anterior

Luís Freire falou no final da partida de apresentação do plantel do Rio Ave aos seus associados, frente ao Santa Clara, que os vila-condenses perderam por 1-2. O treinador anunciou que o grupo ainda vai receber mais reforços.

«Temos jogadores que vão crescer com o tempo e vai chegar gente, avançados, médios, defesas... Não vale a pena dizer se são três, quatro ou cinco, mas vai chegar gente. É necessário, porque saiu muita gente e há um projeto novo. Queremos criar uma equipa forte para fazer melhor do que na temporada passada, em que andámos a sofrer quase até ao fim e acabámos em 11.º lugar, que até foi bom. Queremos fazer melhor do que no ano passado, acabar na primeira metade da tabela», disse.

Do jogo contra o Santa Clara reteve algumas ideias: «Uma equipa, para estar a um nível físico bom, precisa de quatro ou cinco semanas. Há também a parte tática e emocional, precisamos de alguns jogadores e estamos todos alinhados nisso. Toda a gente sabe disso. Tem sido feito um trabalho, os reforços têm qualidade. O Kiko Bondoso fez um jogo muito interessante. O Ole [Pohlmann] está a adaptar-se bem. Houve coisas que me agradaram e outras que não me agradaram tanto, há trabalho para fazer.»

O treinador do Rio Ave falou ainda sobre Tiago Morais, reforço que foi guardado a sete chaves para ser anunciado em exclusivo aos sócios.

« O Tiago é um jogador que já é conhecido, no um para um é muito forte, tem irreverência pela esquerda, é um jogador com cruzamento, remate e drible. Chegou ontem, fez um treino ligeiro e foi apresentado. Tem de ganhar o seu ritmo, a sua forma, mas jogando mais à frente ou a ala, acaba por ser uma mais-valia para nós. É mais um para ajudar, são muitas caras novas, acredito que pode ajudar bastante. Tem golo e o desequilíbrio individual que será preciso em jogos mais fechados», resumiu.