Gonçalo Franco não marcou - assistiu para um dos golos - mas foi o motor da equipa de Rui Borges
Gonçalo Franco foi uma máquina a todo vapor no meio-campo ofensivo do Moreirense e à medida que o tempo ia passando, o cansaço (visível) parecia não afetar o seu rendimento, mesmo quando os colegas relaxavam. O número 88 assumiu a responsabilidade no desenvolvimento e fluidez do jogo da equipa da casa. O médio fez o passe para o golo de Castro e também sofreu a grande penalidade que resultou no segundo golo, tendo assim participação em ambos os golos da equipa de Moreira de Cónegos.
Castro entrou no onze inicial do Moreirense devido às ausências de Ofori e Alanzinho e o ex-SC Braga teve uma atuação competente, culminando com um golo marcado de fora da área, o primeiro na era cónega. Foi substituído no segundo tempo por queixas físicas e deixou uma boa impressão aos adeptos.
Na lateral esquerda, Frimpong desempenhou um jogo competemte, tanto a nível defensivo quanto ofensivo, com vários cruzamentos com perigo para a baliza adversária.
A entrada de Matheus Aiás no segundo tempo deu algum fulgor e rematou ao ferro em cima do minuto 90.
Notas dos jogadores
Kewin Silva (5), Fabiano (5), Maracás (5), Carlos Ponck (5), Frimpong (6), Rúben Ismael (6), Gonçalo Franco (7), Castro (6), João Camacho (6), Kodisang (5), Vinicius Mingotti (5), Matheus Aiás (6), Aparício (5) e Luis Asué (5).
7 abril 2024, 20:33
A equipa da casa esteve melhor na primeira parte, mas baixou os níveis de atenção no segundo tempo, período em que o Estrela da Amadora reagiu de forma positiva às substituições operadas por Sérgio Vieira. Os dois golos tricolores tiveram envolvimento de jogadores que começaram no banco.
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