Destaques do Moreirense: André Luís é o típico capitão que dá o exemplo e... resolve
Ponta de lança brasileiro foi uma autêntica dor de cabeça para a defensiva gilista; além do golo que marcou, num penálti como mandam as regras (bola para um lado, guarda-redes para o outro), o número 9 nunca se escondeu dos duelos individuais e saiu quase sempre a ganhar; Kewin voou para o ponto a acabar, centrais foram imperiais e tridente do meio-campo empreendedor
As mãos de Kewin valeram, na parte final, o empate ao Moreirense. Numa noite de pouco trabalho, o guarda-redes voou, literalmente, para o empate quando, já nos descontos, realizou uma excelente intervenção após livre direto de Murilo.
No quarto defensivo, destaque para a segurança habitual de Marcelo e para a atuação também muito positiva de Maracás, que acabou por sofrer o penálti que originou o 1-1.
Lawrence Ofori e Gonçalo Franco foram trabalhadores incansáveis no centro do terreno, sendo que ambos tiveram muito peso no ‘assalto’ que os cónegos fizeram na segunda parte. Alanzinho não brilhou tanto como é costume, mas, ainda assim, teve nos pés a melhor ocasião de golo dos cónegos na primeira parte, com um remate em arco que passou a milímetros do poste.
Madson foi audaz no corredor esquerdo, o mesmo acontecendo com João Camacho, que entrou muito bem e também esteve perto de marcar (72’).
Figura: André Luís
Não é por acaso que é ele… e mais 10. O ponta de lança brasileiro é o único jogador do plantel que participou em todos os 15 jogos oficiais já realizados pelos cónegos e, não menos importante, é o melhor marcador da equipa, agora com seis golos. Ontem, além do penálti cobrado de forma irrepreensível, foi o verdeiro exemplo do que é ser capitão.
As notas dos jogadores do Moreirense:
Kewin (6), Fabiano (5), Maracás (6), Marcelo (6), Pedro Amador (5), Lawrence Ofori (6), Gonçalo Franco (6), Kodisang (5), Alanzinho (6), Madson (6), André Luís (7), Frimpong (5), João Camacho (6), Wallisson (5), Matheus Aiás (5) e Jeremy Antonisse (-)