Sporting Dança de centrais: Amorim não repete trio de defesas há seis jogos
Uma defesa com várias caras. Em constante rotação. Para sermos mais precisos, e olhando apenas para os jogadores que são defesas-centrais de raiz, o leão já testou sete opções esta época. Alguns como solução de recurso, outros marcados por lesões que obrigaram a paragens prolongadas, apostas fortes em reforços e, por fim, opções que até já nem moram em Alvalade e saíram na última janela de mercado de transferências.
De resto, tentar antever o trio de defesas em cada jogo do leão, parece tarefa complicada no ciclo recente do leão. Basta lembrar que este trio de defesas idealizado no seu 3x4x3 não se repete há seis jogos consecutivos. E se Coates e Gonçalo Inácio são peças quase intocáveis - apesar das constantes mudanças do segundo como central pela esquerda, direita ou no... meio - existe um terceiro em constante rotação.
Seja ele St. Juste, um reforço que apesar do elevado número de jogos (22) nunca ganhou consistência devido a constantes paragens por problemas físicos, o experiente Luís Neto que até iniciou a temporada com estatuto de titular mas foi obrigado a parar por lesão grave ou Marsà, jovem espanhol que teve algumas oportunidades (com a ida de Coates ao Mundial do Catar), mas acabaria por perder espaço e ser cedido no último mês ao Sporting de Gijón (Espanha).
O último cliente desta verdadeira dança de centrais foi Diomande, contratado recentemente ao Midtjylland, uma aposta forte para um... curto prazo.
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