18 novembro 2024, 20:30
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Selecionador de Portugal ficou satisfeito pela exibição, principalmente no primeiro tempo e devido às muitas mudanças que fez no onze inicial, destacando o facto de terem terminado a fase de grupos invencíveis
Apesar de ter estado em vantagem durante grande parte do encontro, Portugal empatou a uma bola na Croácia, terminando a fase de grupos da Liga das Nações com 14 pontos e mantendo a invencibilidade, algo que deixou Roberto Martínez muito satisfeito, até pela quantidade de alterações que fez no onze inicial, incluindo as estreias.
«Acho que a primeira parte foi muito boa e é importante estar orgulhoso, porque fazer sete mudanças… no clube quando há jogos de Taça e mudam seis ou sete jogadores é difícil ter uma sincronização e ter uma personalidade, e nós tivemos isso. Falámos muito dos jogadores, da formação do futebolista português e demonstrámos hoje o trabalho de muitos, muitos anos. Para os jogadores fazerem a estreia e demonstrarem personalidade foi muito bom», começou por dizer, em entrevista rápida ao Canal 11, antes de comentar o segundo tempo.
18 novembro 2024, 20:30
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«Na segunda parte é normal... a equipa da casa precisava de reagir, faltou tranquilidade e experiência nessa altura para conseguirmos controlar mais uma vez o jogo, mas tivemos uma segunda ocasião. Marcar o segundo golo é importante nestes jogos e acho que tivemos a oportunidade de, no fim da primeira parte, marcar o segundo golo e o jogo mudou completamente na segunda parte. Também o Nuno Mendes teve uma boa oportunidade, em geral foi um jogo muito bom para nós, para crescer, para abrir a competitividade e mais uma vez dar os parabéns aos jogadores porque demonstraram profissionalismo», explicou, elogiando a exibição de José Sá, que substituiu Diogo Costa na baliza.
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«O José Sá também fez uma exibição importante, também tivemos no contexto do estágio o Nuno Tavares a fazer a sua estreia, mas foi muito importante. Não é fácil ter 8, 9 jogadores importantes na seleção, mudar isso e jogar olhos nos olhos com a Croácia e fazer um jogo como fizemos. Notas muito positivas, primeiros do grupo, que era o objetivo, sem perder, e agora olhar para março, porque queremos continuar neste caminho, crescer e mostrar o talento que a Seleção tem», afirmou, garantindo que não tem nenhum adversário preferido, mencionado Países Baixos, Itália e Dinamarca.
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«Não (risos), preferência é que seria importante ter todos os jogadores, sem lesões e mais uma vez estamos a falar de um estágio importante para o presente, mas também para o futuro. Portanto se estivermos ao máximo nível… o adversário é sempre difícil», finalizou.