Diogo Jota sobre a possível greve dos jogadores: «Não quero tomar uma posição»

Internacional português preferiu não dar a sua opinião sobre um dos temas mais falados no futebol recente

Têm sido muitos os jogadores e treinadores a opinarem sobre o facto de o calendário estar cada mais sobrecarregado, principalmente esta temporada, devido ao novo formato da Liga dos Campeões e do Mundial de Clubes 2025, mas Diogo Jota preferiu não o fazer.

Questionado sobre o tema, o internacional português quis focar-se no futebol: «A realidade é que um jogador internacional que representa a sua seleção tem um bocadinho de mais jogos, é o preço a pagar, digamos assim. Não tenho uma opinião muito concreta, acho que os clubes têm muitos jogos, sim, é verdade, existem também muitos atletas, mas claro que, para aqueles de elite que estão sempre e são muitas vezes chamados, o calendário pode-se de facto tornar-se demasiado. É um problema para outros pensarem, não quero tomar uma posição muito clara, tento sempre fazer o meu trabalho para tanto na seleção como no clube estar sempre disponível para ajudar», explicou, antes de falar sobre os problemas relacionados com as lesões que tem sofrido na sua carreira, afirmando que o melhor ainda está por vir.

«Sim, espero que sim, obviamente que trabalho, desde que sou profissional, para estar sempre ao melhor nível, tanto a nível físico como a nível exibicional. Existem muitas nuances, cada época que se inicia é como uma nova oportunidade para mostrar o nosso valor e é o que estou a tentar fazer. Obviamente que quero que isso se prolongue do início para o final da temporada», disse, sendo que já tem quatro golos e duas assistências em nove jogos pelo Liverpool, em 2024/25, que é líder isolado da Premier League.