A propósito da entrega do prémio de Figura do Ano de A BOLA (e não só)
Parece tão consensual que poucos terão hesitado nos três diários desportivos portugueses com publicação impressa: a figura do ano de 2024 foi Viktor Gyokeres, por razões sobejamente conhecidas. Vai daí, num final de manhã solarengo de dezembro o sueco recebeu em Alcochete três comitivas (não pequenas, que a realidade mediática vive, hoje, de multiplataformas). Trouxe sorrisos e simpatia para todas.
No altar dos avançados, o maior deus é Gyokeres. A influência e o rendimento, o carisma e o reconhecimento de um sueco que se tornou num fenómeno global nesta passagem
por Portugal. Ninguém lhe fez sombra em 2024, estando entre os deuses planetários do golo como Cristiano Ronaldo ou Messi
De camisola vintage vestida, dispôs-se a repetir três vezes a mesma cena, mais coisa menos coisa: receber o prémio de um representante do jornal, responder a duas/três perguntas, posar para fotos profissionais, posar para fotos de recordação de gente que só pode admirá-lo, assinar uma ou outra camisola, foto ou objeto. Tudo filmado, sempre.
Claro que tudo é mais fácil quando se trata de assuntos positivos, e receber prémios será sempre bom para um jogador e o respetivo clube, mas há que assinalar a disponibilidade de Gyokeres e do Sporting para este momento importante.