O campeão do Mundo sofreu uma queda aparatosa durante a corrida no circuito de Losail, foi observado no posto médico do circuito mas acabou transportado de helicóptero para um hospital em Doha, com um diagnóstico de pneumotórax agravado
Jorge Martín colocou, finalmente, o sua Aprilia com o número 1 em pista no Qatar, depois de ter falhado as três primeiras corridas da temporada, após uma demorada recuperação de múltiplas cirurgias provocadas por dois acidentes durante a fase de testes.
Mas o piloto espanhol bem pode ir benzer-se. Quando faltavam 9 voltas para o final do GP do Qatar, e não lutava pelos pontos, o piloto alargou um pouco a trajetória e quando tocou no piano perdeu o controlo da moto e caiu.
Ausente do Grande Prémio da Argentina deste fim de semana, campeão do mundo, já avisou que também não irá ao Grande Prémio das Américas, em Austin (Texas), e não sabe se estará em condições para o Grande Prémio do Qatar, já a 13 de abril.
O italiano Fabio Di Giannantonio, que seguia imediatamente atrás dele, não conseguiu evitar o contacto com Martín que se levantou de imediato, mas visivelmente dorido.
Além do colapso do pulmão, campeão do Mundo que está internado num hospital central em Doha, capital do Qatar, para onde foi transportado de helicóptero depois da queda aparatosa durante a quarta etapa do Mundial de MotoGP, tem mais problemas
Martín foi ajudado a sair da pista seguindo logo para o centro médico instalado no circuito. Depois de uma demorada espera a equipa confirmou uma contusão no peito. «Jorge Martín está consciente e orientado, o exame radiológico parece revelar um pneumotórax traumático. Talvez tenha também algum problema nas costelas, mas ainda é difícil dizer», explicou o médico Angel Charte à DAZN.
O campeão do Mundo, Jorge Martín, está em Austin e sonha com o regresso às pistas que poderá acontecer no Qatar a 13 de abril, mas confessa que sofreu muito física e psicologicamente
O piloto foi depois transportado de helicóptero para o Hamad General Hospital de Doha, onde foi submetido a uma TAC que mostrava um aumento do pneumotórax, o que exigiu um processo de drenagem e que implica a permanência do espanhol no Qatar, sobre observação e tratamento até resolver o problema.