1 agosto 2024, 23:55
COI defende continuidade de pugilistas que falharam testes de género em 2023
Instituição garante que as atletas cumprem os critérios de eligibilidade e que estão a ser alvo de «desinformação»
Pugilista argelina bateu chinesa Yang Liu por decisão unânime dos juízes
Depois de toda a polémica pela qual passou em Paris 2024, Imane Khelif terminou a campanha no torneio de boxe ao sagrar-se campeã olímpica da categoria -66 kg. Esta sexta-feira, na final disputada em Roland Garros derrotou a chinesa Yang Liu.
Entrando na competição como quinta cabeça de série, a pugilista argelina bateu a campeão do mundo de 2023, por decisão unânime dos juízes, sendo este o segundo ouro do país africano nestes Jogos Olímpicos.
Imane Khelif viu-se no centro do palco mediático após a desistência da italiana Angela Carini, na primeira ronda, sendo a partir desse momento acusada de ser um homem, num argumento baseado na decisão da IBA em afastá-la do Campeonato do Mundo, apesar de a instituição nunca ter divulgado os testes referidos.
1 agosto 2024, 23:55
Instituição garante que as atletas cumprem os critérios de eligibilidade e que estão a ser alvo de «desinformação»
O Comité Olímpico Internacional (COI) defendeu a argelina, tentando encerrar a discussão sobre uma atleta que nasceu mulher e viveu a vida toda como mulher, inclusivamente competindo em Tóquio 2020.