Canadá afasta treinadora após escândalo de espionagem com drones
Selecionadora Bev Priestman não resistiu à polémica
Foto: IMAGO

Canadá afasta treinadora após escândalo de espionagem com drones

Bev Priestman deixa o comando da seleção feminina nos Jogos Olímpicos

O Comité Olímpico Canadiano (COC) revelou esta sexta-feira que afastou a treinadora da seleção feminina do Canadá, Bev Priestman, até ao final dos Jogos Olímpicos, na sequência do escândalo de espionagem com drones.

A decisão surge depois de outros dois elementos terem sido afastados no âmbito da polémica: Joseph Lombardi, analista que operou o drone que espiou o treino da Nova Zelândia, a primeira adversária do Canadá nos Jogos, e Jasmine Mander, assistente técnica a quem reportava.

O afastamento dos dois elementos antes da estreia da seleção canadiana no torneio já tinha levado a treinadora a decidir não comparecer no banco no primeiro jogo, que a equipa ganhou por 2-1, alegando responsabilidade indireta nos acontecimentos. Agora surgiu a decisão do comité canadiano.

«Informações adicionais chegaram ao nosso conhecimento sobre o uso anterior de drones contra adversários, antes dos Jogos Olímpicos de Paris 2024», indicou em comunicado o secretário geral da federação canadiana de futebol, Kevin Blue, acrescentando que Priestman foi suspensa até ao final do torneio e à conclusão da investigação.

A participação da equipa canadiana em Paris 2024 será feita sob o comando do adjunto, Andy Spence, esclareceu em comunicado o COC.

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