Mundial Feminino-2023 Sueca Lina Hurtig admite tatuar o penálti que eliminou os EUA
Lina Hurtig admite tatuar o penálti que eliminou os Estados Unidos nos oitavos de final se a Suécia se sagrar campeã do Mundo.
A extremo do Arsenal, de 27 anos, foi lançada aos 81 minutos do desafio com as norte-americanas sem pensar que viria a ser decisiva. Porém, terminada a primeira série de pontapés de penálti sem que o vencedor fosse encontrado e depois de Kelley O'Hara ter falhado, Hurtig foi chamada à marca dos 11 metros para marcar a sétima grande penalidade das escandinavas.
Escolheu o lado direito, Alyssa Naeher voou e desviou a bola que caprichosamente subiu e que, de acordo com o VAR, ultrapassou, ainda que milimetricamente, por completo a linha de baliza. A imagem desse momento de glória depressa se tornou viral, tal como Hurtig.
«Foi assim que tudo aconteceu. A imagem… depois, foi tudo tão louco! É tão louco termos passado assim! A imagem [do VAR] já a vi muitas vezes, o penálti nem tanto. Não quero ver de novo, fico com o estômago às voltas. São tantas as emoções que sinto quando revejo esse momento...», contou a atacante a uma rádio sueca.
As reações na Suécia foram das óbvias felicitações à sugestão de que Hurtig deveria imortalizar o momento no corpo. A extremo não diz que não, mas para já só quer pensar no Japão, adversário dos quartos de final esta sexta-feira, às 8.30 horas, em Auckland.
«Agora temos de vencer o Japão, caso contrário terá sido tudo em vão. Mas se conquistarmos o título não é impossível», sorriu Lina Hurtig.