Rochemback elogia Gyokeres, mas escorrega na nacionalidade
Fábio Rochemback representou o Sporting entre 2003 e 2005 (Rui Raimundo)

Rochemback elogia Gyokeres, mas escorrega na nacionalidade

FUTEBOL03.04.202421:56

«Grande avançado, um alemão, né?», atirou o brasileiro; recorda o contacto que teve com Cristiano Ronaldo e Messi

O brasileiro Fábio Rochemback, com dupla nacionalidade alemã, continua atento ao 'seu' Sporting, clube onde chegou em 2023, por empréstimo do Barcelona, ficou até meio da época de 2005/2006 e regressou entre 2008 a 2010, oriundo dos ingleses do Middlesbrough. Em entrevista a Duda Garbi, no podcast 'Um assado para...' relembrou os tempos em que jogou de leão ao peito.

«O Sporting foi o clube com quem mais me identifiquei de todos em que joguei na minha carreira. Não fui campeão, mas ganhei a Taça de Portugal. Naquela época o FC Porto estava voando. Tinha muita gente de qualidade lá. O FC Porto era melhor. Naquela altura, em termos de valores, o Sporting estava atrás de Benfica e FC Porto, mas, atualmente já não é assim. Se olharmos para o campeonato português o Sporting está na frente. Tem lá um grande avançado, um alemão, né? [risos] Nem sei de onde vem, mas joga muito bem», afirmou.

Duda Garbi com Fábio Rochemback (D. R.)

O brasileiro, de 42 anos, recuou no tempo e desfiou o novelo das memórias: «Já cheguei com moral, vindo do Barcelona. E o Cristiano Ronaldo estava a começar no Sporting. A pré-época foi na Suíça e já dava para ver que ele seria algo incrível. Sempre focado no treino, mesmo sendo miúdo e vindo da formação. O Sporting tinha jogadores com bastante nome e também tive respeito por eles quando cheguei. Criei uma identidade nova.»

E também revelou o contacto que teve com Messi: «O meu empresário era de Rosário e também ajudava o Messi antes de ele ir para o Barcelona. Tínhamos contrato com a Nike, eu ia à loja da Nike com o Messi e podíamos comprar as roupas que quiséssemos. Quando eu estava no Barcelona o Messi estava a subir na formação, mas não cheguei a treinar com ele. Como tínhamos o mesmo empresário, à tarde ia ver os treinos do Messi. Ele fazia o que queria de toda a gente em campo.»