Sporting Quatro jogos sem vitórias ou golos marcados: quem encravará os ‘gunners’?
José Morais, Dinis, Nélson Fernandes, Marinho e Lourenço em 1969/1970 e Bruno Fernandes, Montero, Nani e Bas Dost em 2018/2019. Todos tiveram - ou têm - defeitos e virtudes nas suas carreiras futebolísticas mas têm algo em comum: todos defrontaram o Arsenal com a camisola do Sporting vestida e nenhum marcou aos gunners, quer em Londres, quer em Lisboa.
Os protagonistas do golo agora são diferentes. E os adeptos sportinguista depositam enorme esperança que se mude o rumo da história, colocando todas as fichas no instinto felino de Pedro Gonçalves (o melhor marcador da equipa), em Paulinho, que recentemente resolveu jogo complicado em Portimão, ou no inglês Marcus Edwards, que esta temporada já marcou, por exemplo, em Londres, no empate (1-1) com o arquirrival do Arsenal, o Tottenham, em jogo da fase de grupos da Liga dos Campeões, no qual os leões só não conseguiram um resultado mais sorridente porque Bentancur, já na fase final da partida, conseguiu de cabeça o golo do empate.
Se é verdade que o Arsenal é favorito a seguir em frente na competição, o Sporting também já demonstrou na Europa e ao mais alto nível, que tem argumentos para se bater com clubes de orçamentos muito superiores (como o Tottenham ou mesmo o E. Frankfurt). E é precisamente por isso, que os leões não entregam as armas. Antes vão à luta, procurando mudar a história dos duelos com o Arsenal, equipa à qual nunca conseguiu sequer marcar um golo e muito menos ganhar.
No entanto, relembrando vitórias épicas à memória dos adeptos vem aquela tarde de março de 2012, na qual, de calcanhar, Xandão derrotou o Manchester City.
Nos quatro jogos com o Arsenal folha branca para o leão. A primeira vez que as equipas se defrontaram foi em 1969/70, na extinta Taça das Cidades com Feira: o Sporting, em Alvalade, empatou sem golo e, em Highbury Park, perdeu por 3-0. Mais recentemente, em 2018/2019, perdeu em Alvalade (0-1) e empatou sem golos em Londres, ja no Emirates Stadium.
Têm a palavra os artistas. Ou seja, resta saber quem terá capacidade para encravar os gunners (artilheiros) e dar oportunidade ao leão de escrever uma história com 'happy ending'.