Não foi só o fim do contrato: Man. United toma nova dura medida contra Sir Alex Ferguson

Nova decisão dos donos dos 'red devils' impede o histórico técnico de entrar nas cabines da equipa

Dias depois da rescisão de contrato com Sir Alex Ferguson, que recebia cerca de 2 milhões de euros anualmente enquanto embaixador global do Manchester United, a INEOS, dona dos red devils, proibiu o histórico treinador de aparecer no balneário do clube.

A quebra do vínculo contratual, inserida na política de cortes orçamentais que a INEOS tem vindo a seguir, terá sido negociada amigavelmente entre Ferguson e Sir Jim Ratcliffe, CEO do grupo de investimento que adquiriu o Man. United, mas, agora, entra em vigor nova regra que permite que antigas figuras visitem as cabines após as partidas.

Esta prática não decorria só com Alex Ferguson. Bobby Charlton, por exemplo, era também presença assídua junto dos jogadores depois dos encontros. Apesar disso, o escocês, 13 vezes vencedor da Premier League e que conquistou a Liga dos Campeões em duas ocasiões, continuará, ao que indica a imprensa britânica, a ser bem-vindo em Old Trafford, onde costuma marcar presença para assistir aos encontros do clube que treinou durante 26 temporadas.

Recorde-se que, aquando da rescisão do contrato, Eric Cantona revelou-se desagradado com a decisão, dizendo que «Ferguson devia poder fazer o que quisesse no clube até ao dia da sua morte».